DIAGNÓSTICO DOS ASPECTOS DE GOVERNANÇA HERÁLDICA E NOBILIÁRQUICA DAS PROVÍNCIAS UNIDAS DE MAURÍCIA, Dezembro de 2015.
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DIAGNÓSTICO DOS ASPECTOS DE GOVERNANÇA HERÁLDICA E NOBILIÁRQUICA DAS PROVÍNCIAS UNIDAS DE MAURÍCIA, Dezembro de 2015.
PREFÁCIO
Estas Províncias Unidas formam o que se pode chamar de República Coroada. À moda da
Sereníssima, nosso Doge chamado Stadhouder age em consonância com o seu mais nobre
Senado, representante dos excelsos cidadãos de nossas províncias. Eis que esta coisa pública,
mesmo não sendo monárquica, admite a nobreza meritocrática, da forma que cita o grande
heraldista catalão Francesc Piferrer Montells:
"A virtude e o mérito pessoal constituem precisamente a verdadeira nobreza, e são por
este motivo a base da ciência heráldica, a qual trata principalmente das honras e
distinções que cada um merece por seu valor, por sua virtude e por suas nobres
façanhas."
Levando em conta a justa meritocracia, segue esta República Coroada. Este resumo que se segue
trata da governança das matérias provenientes da meritocracia. A Nobiliárquica Maurense
parece carecer de um apuro maior. Não por despeito ou falta de proatividade de seus pares, mas
pela necessidade de um cuidado especial à esta, para o qual até o momento não houve tempo.
Este tratado tenta, da melhor maneira possível, apresentar necessidades e soluções para a
Nobiliarquia e a Heráldica Maurense.
A HERÁLDICA MAURENSE ATUALMENTE
Análoga à Heráldica das Sete Províncias Macronacionais, a Heráldica Maurense tem sido até o
momento descompromissada de normas estilísticas mais rígidas. Porém, é pouco ativa, sendo
continuada majoritariamente pelos esforços do Príncipe Lucas de Woestein em produzir
armoriais para províncias, vilas e feudos. Não são muitos atualmente expostos no Protocolo
Maurense, tendo em vista que o Príncipe tem feito isto de forma voluntária. Há ainda mais
alguns símbolos, artisticamente defasados, na página web de Maurícia.
As discussões nacionais sobre a matéria acabam sempre pela metade, com promessas de que em
breve haverá novidades sobre o assunto. Isto é um fato em quase todas as micronações onde já
tive a oportunidade de acompanhar as discussões de estabelecimento de uma Heráldica.
A NOBILIARQUIA MAURENSE ATUALMENTE
Maurícia, República Meritocrática, possui um número razoável de agraciados com títulos
nobiliárquicos. Onze, de acordo com o Livro de Ouro. A Lei n° 04 estabelece uma nobreza
meritocrática de cortesia e feudo, porém sem privilégios jurídicos. Visto haver em Maurícia
estado permanente de paz, não há processos criminais que os justifiquem. Mas sinto que falta
um órgão para representar e fortalecer o status da nobreza.
As Ordens Nobiliárquicas são quatro: Nassau, Calabar, Schkoppe e Tosão, esta última me
pareceu extremamente alienígena, visto já existir macronacionalmente.
A HERÁLDICA COMO CAMPO DE ESTUDO
Este foi um dos pontos que mais me chamou a atenção. Existe o desejo de uma especialização
em Heráldica como campo de estudo. Considerando que a Heráldica Maurense tem sido análoga
à das Sete Províncias Macronacionais, compartilhar conhecimento heráldico é algo essencial,
numa nação sem um órgão regulador exclusivo para a Heráldica.
SOLUÇÕES POSSÍVEIS
Como diria o povo, só não há solução para a morte. Levando novamente em consideração o
desprendimento Maurense de uma heráldica mais rígida em termos artísticos, não julgo
necessário que haja um Comitê ou Conselho Heráldico estabelecido de forma realmente
independente.
Como as matérias de Heráldica e Nobiliarquia são afins, considero natural e de bom feitio que
apenas uma instituição trate de ambas, ou mais especificamente, que haja um Conselho
Nobiliárquico, encarregado também das matérias típicas da Heráldica, como a produção de
Armoriais e o Registro de Brasões. Este conselho nobiliárquico trataria também de outras
matérias de cariz nobiliárquico, como conselheiros em relação à outorga de títulos, por exemplo.
Outro assunto que merece atenção, e que considero que deva ser feito antes ou durante a
instalação do Conselho Nobiliárquico Proposto é a capacitação mínima dos cidadãos em relação
à Heráldica, de forma a agilizar o processo de conformação da Heráldica Nacional.
Satisfeito com estes escritos, os quais considero suficientes para explicar o que julgo
importante na Heráldica Local, subscrevo.
6 de Dezembro de 2015
JOHANNES VAN LAURENTIA
HERALDISCHE CORPORATIE VAN PARAHYBA, CEO
EMBAIXADOR DAS PROVÍNCIAS UNIDAS EM BADAKHSHAN
Estas Províncias Unidas formam o que se pode chamar de República Coroada. À moda da
Sereníssima, nosso Doge chamado Stadhouder age em consonância com o seu mais nobre
Senado, representante dos excelsos cidadãos de nossas províncias. Eis que esta coisa pública,
mesmo não sendo monárquica, admite a nobreza meritocrática, da forma que cita o grande
heraldista catalão Francesc Piferrer Montells:
"A virtude e o mérito pessoal constituem precisamente a verdadeira nobreza, e são por
este motivo a base da ciência heráldica, a qual trata principalmente das honras e
distinções que cada um merece por seu valor, por sua virtude e por suas nobres
façanhas."
Levando em conta a justa meritocracia, segue esta República Coroada. Este resumo que se segue
trata da governança das matérias provenientes da meritocracia. A Nobiliárquica Maurense
parece carecer de um apuro maior. Não por despeito ou falta de proatividade de seus pares, mas
pela necessidade de um cuidado especial à esta, para o qual até o momento não houve tempo.
Este tratado tenta, da melhor maneira possível, apresentar necessidades e soluções para a
Nobiliarquia e a Heráldica Maurense.
A HERÁLDICA MAURENSE ATUALMENTE
Análoga à Heráldica das Sete Províncias Macronacionais, a Heráldica Maurense tem sido até o
momento descompromissada de normas estilísticas mais rígidas. Porém, é pouco ativa, sendo
continuada majoritariamente pelos esforços do Príncipe Lucas de Woestein em produzir
armoriais para províncias, vilas e feudos. Não são muitos atualmente expostos no Protocolo
Maurense, tendo em vista que o Príncipe tem feito isto de forma voluntária. Há ainda mais
alguns símbolos, artisticamente defasados, na página web de Maurícia.
As discussões nacionais sobre a matéria acabam sempre pela metade, com promessas de que em
breve haverá novidades sobre o assunto. Isto é um fato em quase todas as micronações onde já
tive a oportunidade de acompanhar as discussões de estabelecimento de uma Heráldica.
A NOBILIARQUIA MAURENSE ATUALMENTE
Maurícia, República Meritocrática, possui um número razoável de agraciados com títulos
nobiliárquicos. Onze, de acordo com o Livro de Ouro. A Lei n° 04 estabelece uma nobreza
meritocrática de cortesia e feudo, porém sem privilégios jurídicos. Visto haver em Maurícia
estado permanente de paz, não há processos criminais que os justifiquem. Mas sinto que falta
um órgão para representar e fortalecer o status da nobreza.
As Ordens Nobiliárquicas são quatro: Nassau, Calabar, Schkoppe e Tosão, esta última me
pareceu extremamente alienígena, visto já existir macronacionalmente.
A HERÁLDICA COMO CAMPO DE ESTUDO
Este foi um dos pontos que mais me chamou a atenção. Existe o desejo de uma especialização
em Heráldica como campo de estudo. Considerando que a Heráldica Maurense tem sido análoga
à das Sete Províncias Macronacionais, compartilhar conhecimento heráldico é algo essencial,
numa nação sem um órgão regulador exclusivo para a Heráldica.
SOLUÇÕES POSSÍVEIS
Como diria o povo, só não há solução para a morte. Levando novamente em consideração o
desprendimento Maurense de uma heráldica mais rígida em termos artísticos, não julgo
necessário que haja um Comitê ou Conselho Heráldico estabelecido de forma realmente
independente.
Como as matérias de Heráldica e Nobiliarquia são afins, considero natural e de bom feitio que
apenas uma instituição trate de ambas, ou mais especificamente, que haja um Conselho
Nobiliárquico, encarregado também das matérias típicas da Heráldica, como a produção de
Armoriais e o Registro de Brasões. Este conselho nobiliárquico trataria também de outras
matérias de cariz nobiliárquico, como conselheiros em relação à outorga de títulos, por exemplo.
Outro assunto que merece atenção, e que considero que deva ser feito antes ou durante a
instalação do Conselho Nobiliárquico Proposto é a capacitação mínima dos cidadãos em relação
à Heráldica, de forma a agilizar o processo de conformação da Heráldica Nacional.
Satisfeito com estes escritos, os quais considero suficientes para explicar o que julgo
importante na Heráldica Local, subscrevo.
6 de Dezembro de 2015
JOHANNES VAN LAURENTIA
HERALDISCHE CORPORATIE VAN PARAHYBA, CEO
EMBAIXADOR DAS PROVÍNCIAS UNIDAS EM BADAKHSHAN
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